Aula de Campo, alunos do 2º Ano - Fauna Urbana

Os alunos do 2° Ano do ICC mentoriados pela Profa. Raquel tiveram uma divertida aula de campo na área de lazer do Conj. Igapó, localizado ao lado da Escola os alunos tiveram contato com a fauna urbana, já que a praça tem muitos pássaros, e em alguns pontos formigueiros, além de vegetação rasteira que propicia a vida de borboletas, aranhas, lagartas, flores de espécies variadas. Muito entusiasmados os alunos ficavam agitados com a possibilidade de descobrir a presença de algum ser vivo, comunicar a professora e ouvir as explicações.

Formigueiros são colônias de formigas. As formigas são insetos sociais, pois vivem em uma comunidade na qual os indivíduos dependem e protegem uns dos outros. O ninho é o local mais protegido nessa sociedade. Em alguns formigueiros, o ninho é subterrâneo, embora o monte de terra empilhada indique a entrada do formigueiro, tornando-o facilmente localizável. Geralmente, os formigueiros são extremamente movimentados, mesmo porque, cada formigueiro tem milhares e até milhões de formigas.
Ainda assim, a vida no formigueiro pode ser caracterizada pela organização. As formigas têm funções diferentes no formigueiro, sendo que tais funções variam dependendo da espécie de formiga. As saúvas (gênero Atta), entre outras espécies, possuem uma das organizações sociais mais desenvolvidas. As formigas se comunicam por meio de liberação de feronomas (compostos químicos).

A sociedade das formigas é, geralmente, dividida nas três seguintes castas:
Rainha – São as responsáveis pela continuidade, pois são elas as únicas a reproduzir (a por ovos), na maioria das espécies. A quantidade de rainhas por formigueiro depende da espécie de formigas, ou seja, um formigueiro pode ter uma ou mais rainhas. São as rainhas que tem a vida mais longa do formigueiro, podendo viver de 10 a 20 anos.

Machos – Não trabalham. Vivem por semanas ou anos, até que cumpram sua única missão: copular com a rainha, ou com uma das jovens candidatas ao posto. Depois disso, morrem.

Operárias – As formigas operárias são maioria no formigueiro. Todas fêmeas, são elas as responsáveis pela limpeza, por procurar a comida e a água, cuidar da rainha, das larvas, dos filhotes e da segurança do formigueiro. Em algumas espécies, existem vários tipos de operárias, como por exemplo, as formigas soldados, que tem uma estrutura corporal maior.

Na época da reprodução algumas das formigas operárias, as de maior porte físico e com uma pré-disposição hormonal, podem desenvolver um aparelho reprodutor e asas, saindo do ninho para o vôo nupcial. Após a cópula, a nova rainha perde as asas, e pode dar inicio a uma nova colônia, ou seja, pode iniciar um novo formigueiro. http://www.infoescola.com/insetos/formigueiro/
Quando falamos de animais urbanos não estamos nos referindo somente aos animais domésticos, como cães e gatos; muito menos só aos animais que são considerados “pragas urbanas”, como ratos, baratas, traças, cupins, formigas, aranhas e escorpiões; além destes, estamos falando das diversas espécies de animais silvestres que vivem no meio de nós, como por exemplo: pombos, esquilos, lagartos, pardais, corujas, periquitos, beija-flor, gambás, sagüis, etc. - See more at: http://vivoverde.com.br/animais-urbanos/#sthash.EKcmmCSp.dpuf
Na linguagem vulgar, chama-se lagarta ao primeiro estágio larval dos insetos da ordem dos Lepidoptera. Têm o aspecto de vermes, por vezes segmentados e com os rudimentos dos três pares de patas característicos dos adultos. O estado seguinte chama-se pupa e geralmente forma-se dentro de um casulo.
Geralmente, as lagartas alimentam-se vorazmente e podem atingir tamanhos de mais de 10 cm, embora o inseto adulto raramente chegue a essas dimensões. Algumas alimentam-se de folhas de plantas e podem constituir uma praga nas culturas e jardins. Outras desenvolvem-se dentro de frutos em maturação – a fêmea coloca os ovos dentro do ovário da flor e a larva alimenta-se do pericarpo ou mesmo da semente. Noutros casos, os ovos podem ser colocados por baixo da pele dum animal vivo e as lagartas parasitam-no. As lagartas das moscas alimentam-se de animais mortos ou de dejetos – são detritívoras.

Há no Brasil lagartas, denominadas taturanas assassinas, cujo veneno pode levar à morte.

No entanto, nem todas as lagartas são prejudiciais – quer ao homem, quer aos ecossistemas. O bicho-da-seda, por exemplo, é a larva que, ao passar a pupa, constrói o seu casulo com seda. Muitas lagartas fazem parte da alimentação de vários povos. um exemplo é a mandorová, que é considerada uma iguaria em países como Botsuana, África do Sul e Zimbábue.[2]

À medida que cresce, a lagarta muda de pele algumas vezes. O período entre duas mudas é chamado ínstar. A lagarta deixa de se alimentar no último ínstar, esvazia o estômago, fixa-se e sofre a última muda, da qual surge a pupa ou crisálida

Por se moverem de forma semelhante, chamam-se lagartas às cintas metálicas (ou "esteiras") que unem as rodas dos veículos que requerem alta capacidade de tração, como por exemplo os tratores utilizados na construção de estradas e terraplenagem, certos veículos militares como os tanques, etc. Outra origem deste termo lagarta estaria relacionada à Caterpillar, empresa americana especializada em maquinário pesado utilizado na construção civil e mineração (Em inglês, Caterpillar significa lagarta). https://pt.wikipedia.org/wiki/Lagarta

Araneae (grego: arachne; "aranha") é uma ordem de artrópodes da classe Arachnida que inclui as espécies conhecidas pelos nomes comuns de aranhas ou aracnídeos. Tem distribuição natural em todos os continentes (com excepção da Antártida) e ocorrência em praticamente todos os tipos de habitats terrestres.[1] Apresentam oito pernas e maioritariamente quelíceras que injectam veneno, diferenciando-se anatomicamente dos restantes artrópodes por um plano corporal (tagmose) caracterizado por dois tagmas, o cefalotórax e o abdómen, unidos por uma estrutura pequena e cilíndrica, o pedicelo. Ao contrário dos insectos, as aranhas não apresentam antenas e possuem um sistema nervoso bem desenvolvido e centralizado, o mais centralizado de entre os artrópodes. Produzem teias com grande variabilidade morfológica e de tamanho utilizando seda das aranhas, uma estrutura de base proteica que combina leveza, força e grande elasticidade, sendo em alguns destes aspectos superior aos melhores materiais sintéticos.

Há duas subordens: (1) Opisthothelae, a mais diversa e abundante, que agrupa os taxa Mygalomorphae (as caranguejeiras) e Araneomorphae (as aranhas modernas); e (2) Mesothelae, que inclui apenas a família Liphistiidae, constituída por aranhas asiáticas raramente avistadas. Estima-se que existam cerca de 40 000 espécies de aranhas,[1] presentemente divididas em mais de 100 famílias, o que faz deste taxon a segunda maior ordem dos aracnídeos, apenas ultrapassada em diversidade pela ordem Acari (os ácaros).

A espécie de aranha mais corpulenta é a Theraphosa blondi (Latreille, 1804), que chega a medir até 20 cm envergadura, e a menor é a Patu digua (Forster & Platnick, 1977), nativa da Colômbia, que tem o tamanho da cabeça de um alfinete.

As aranhas são referência frequente na arte e mitologia, simbolizando paciência, crueldade e criatividade. A seda e os compostos químicos presentes no veneno das aranhas são considerados como potenciais fontes de matéria prima para aplicações nanotecnológicas e outros usos no campo da engenharia dos materiais e para a preparação de medicamentos e biopesticidas. Apesar da elevada prevalência da aracnofobia, apenas a picada de cerca de 30 espécies das mais de 40 000 existentes é considerada perigosa para os humanos.
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Aranha

+ POSTAGENS

Mostrar mais